Milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de enxaqueca. Trata-se, de um mal comum que atinge de 10 a 15% da população adulta, com um aumento significativo do número de pacientes nos últimos anos. Embora também atinja os homens, a enxaqueca é mais freqüente nas mulheres, que representam mais de 60% dos casos.
COMO A ENXAQUECA SE MANIFESTA?
A dor de cabeça recorrente com duração de 3 horas a 3 dias é o traço mais característico da enxaqueca. Essa dor de cabeça, geralmente pulsátil, tem sua intensidade agravada pela atividade física, mesmo a rotineira. Costuma vir acompanhada por vários desses sintomas: náuseas, vômitos, intolerância à luz e aos sons, falta de apetite, diarréia, vertigens, delírio, visão turva ou dupla, extremidades frias, tremores, calafrios, falta de coordenação motora e dificuldade na articulação das palavras.
FATORES QUE DESENCADEIAM AS CRISES
O primeiro ataque da enxaqueca geralmente ocorre de forma inesperada. Por exemplo, uma situação de estresse, uma emoção forte, a presença de luz excessiva, um barulho intenso, um determinado cheiro ou alimento - tudo isso pode ter sido experimentado dezenas de vezes sem nenhuma conseqüência. Até que um dia, inexplicavelmente, um ou mais desses estímulos desencadeia uma série de reações orgânicas que acabam resultando no primeiro ataque de enxaqueca.
VOCÊ PRECISA SABER QUEM É SEU INIMIGO
As pesquisas colocam o estresse em primeiro lugar, entre os fatores apontados como provocadores dos ataques de enxaqueca.
Outros causadores de crise mais citados:
•O jejum ou a falta de uma das refeições;
•Excesso ou redução de horas dormidas;
•A fadiga;
•Consumo excessivo de bebidas ricas em cafeína;
•Abuso no hábito de fumar;
•Mudanças de altitude e clima;
•Alterações nos níveis hormonais: por exemplo, durante o ciclo menstrual.
MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA A ENXAQUECA
Para os "novatos" na doença, recomenda-se registrar a data, hora e estímulos ambientais, como luzes, sons, odores, bebidas e alimentos consumidos próximos do início da crise. Com isso será mais fácil identificar o desencadeador ou os desencadeadores da crise.
Para os "veteranos", que conhecem as condições propícias às suas crises, reforça-se o alerta para que evitem tais estímulos.
Além das instruções específicas fornecidas pelo seu médico, os pacientes de enxaqueca podem prolongar seus períodos de bem-estar observando as seguintes medidas preventivas:
•Manter um esquema regular de horário para as refeições;
•Evitar sobrecarga de atividades que possam fugir ao seu controle;
•Incluir o lazer e o relaxamento em sua rotina;
•Não tomar anticoncepcionais orais que, comprovadamente agravam os sintomas presentes nas crises;
•Fugir de todas as situações suspeitas de provocarem seus ataques.
COMO A ENXAQUECA SE MANIFESTA?
A dor de cabeça recorrente com duração de 3 horas a 3 dias é o traço mais característico da enxaqueca. Essa dor de cabeça, geralmente pulsátil, tem sua intensidade agravada pela atividade física, mesmo a rotineira. Costuma vir acompanhada por vários desses sintomas: náuseas, vômitos, intolerância à luz e aos sons, falta de apetite, diarréia, vertigens, delírio, visão turva ou dupla, extremidades frias, tremores, calafrios, falta de coordenação motora e dificuldade na articulação das palavras.
FATORES QUE DESENCADEIAM AS CRISES
O primeiro ataque da enxaqueca geralmente ocorre de forma inesperada. Por exemplo, uma situação de estresse, uma emoção forte, a presença de luz excessiva, um barulho intenso, um determinado cheiro ou alimento - tudo isso pode ter sido experimentado dezenas de vezes sem nenhuma conseqüência. Até que um dia, inexplicavelmente, um ou mais desses estímulos desencadeia uma série de reações orgânicas que acabam resultando no primeiro ataque de enxaqueca.
VOCÊ PRECISA SABER QUEM É SEU INIMIGO
As pesquisas colocam o estresse em primeiro lugar, entre os fatores apontados como provocadores dos ataques de enxaqueca.
Outros causadores de crise mais citados:
•O jejum ou a falta de uma das refeições;
•Excesso ou redução de horas dormidas;
•A fadiga;
•Consumo excessivo de bebidas ricas em cafeína;
•Abuso no hábito de fumar;
•Mudanças de altitude e clima;
•Alterações nos níveis hormonais: por exemplo, durante o ciclo menstrual.
MEDIDAS PREVENTIVAS CONTRA A ENXAQUECA
Para os "novatos" na doença, recomenda-se registrar a data, hora e estímulos ambientais, como luzes, sons, odores, bebidas e alimentos consumidos próximos do início da crise. Com isso será mais fácil identificar o desencadeador ou os desencadeadores da crise.
Para os "veteranos", que conhecem as condições propícias às suas crises, reforça-se o alerta para que evitem tais estímulos.
Além das instruções específicas fornecidas pelo seu médico, os pacientes de enxaqueca podem prolongar seus períodos de bem-estar observando as seguintes medidas preventivas:
•Manter um esquema regular de horário para as refeições;
•Evitar sobrecarga de atividades que possam fugir ao seu controle;
•Incluir o lazer e o relaxamento em sua rotina;
•Não tomar anticoncepcionais orais que, comprovadamente agravam os sintomas presentes nas crises;
•Fugir de todas as situações suspeitas de provocarem seus ataques.
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