Na televisão, na internet e nas revistas de saúde, só se fala nelas: fibras para lá, fibras para cá, mas o que será que elas têm de tão especial assim? Quem passa ou já passou pelo problema da prisão de ventre, por exemplo, com certeza sabe! Sem as fibras, a nossa digestão se torna muito mais lenta e bem menos eficiente. Resultado: intestino preso na certa! Sem contar inúmeras outras conseqüências desagradáveis. E então? Já prestou atenção à quantidade de fibras no seu prato?
Existem dois tipos delas: as insolúveis e as solúveis em água. No primeiro grupo, encontram-se os farelos dos cereais. No segundo, os alimentos mais comuns são: farelo de aveia, sementes e também as frutas, verduras e legumes. As fibras não são digeridas pelo nosso organismo, passando quase intactas pelo sistema digestivo e sendo eliminadas pelas fezes.
Uma dieta rica em fibras e pobre em gorduras melhora o trânsito intestinal, previne doenças cardiovasculares, reduz o risco de alguns tipos de câncer, além de controlar o diabetes do adulto. Elas podem, ainda, ser úteis no controle de peso, prevenindo e tratando a obesidade, já que os alimentos ricos em fibras saciam mais do que os refinados – com isso, a tendência é ingerir menos calorias.
Os benefícios são muitos. Entretanto, as fibras devem ser consumidas dentro dos limites estabelecidos como saudáveis, uma vez que em excesso podem oferecer resultados negativos, como redução da absorção de ferro, zinco e outros minerais importantes. Por isso, para inseri-las de forma adequada na sua alimentação, é preciso estar atenta a algumas recomendações, que você vê a seguir.
Comece substituindo os alimentos refinados pelos integrais, ricos em fibras. Além disso, é necessário incluir pelo menos uma porção de farelo ou grão integral em cada refeição, ou seja, cereais, pães, bolos, biscoitos, massas e arroz integrais. Não se esqueça, também, de comer pelo menos três porções de hortaliças cruas e frutas secas todos os dias. A saúde agradece!
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